Mulheres determinadas, poderosas, decididas, delicadas. Mulheres fortes, que sabem o que querem, vão buscar oportunidades, caminhos e independência. Conquistaram o dia 8 de março como seu, receberam do mundo o "Dia Internacional da Mulher".
Novas rotinas, mulheres chefes de família, chefes do escritório, chefes de dupla jornada. Agora é a vez delas, responsabilidades maiores, que dão orgulho, já que lutam tanto para isso. As provedoras da vida merecem atenção não apenas no dia 8, mas em todos os dias do ano. Por isso, vamos listar doenças e formas de evitá-las para que aproveitem mais que um único dia.
INFARTO

Para que essa doença, que obstrui as artérias, responsáveis por manter o coração, seja evitada, é necessária uma mudança de hábitos. A cardiologista Patrícia afirma que as mulheres sedentárias, fumantes, com uma dieta não saudável, com obesidade, pressão alta ou diabetes, devem mudar sua rotina o quanto antes. "A questão importante é a medicina preventiva que pode se antever a problemas", conclui a cardiologista.
Outro alerta feito pela cardiologista é sobre a confusão quanto aos sistemas. Muitas vezes o infarto nas mulheres acaba sendo confundido com dor nas costas, falta de ar, náuseas, queimação no estômago e tontura. Nada parecido com a masculina da fisgada no peito e formigamento no braço.
CÂNCER DE MAMA

OSTEOPOROSE

Especialmente em casos de mulheres com pré-disposição familiar, vida sedentária, mulheres que não consomem alimentos com cálcio, com pequena exposição ao sol, na fase da menopausa, (quando os hormônios, responsáveis pela proteção do corpo, ficam escassos) e ainda, as com algum tipo de vício, como o cigarro, por exemplo, que aumentam as chances da doença se proliferar.
Não há grande segredo segundo Ogeda, o mais importante é se prevenir com uma vida mais saudável, principalmente aquelas que fazem parte dos grupos de risco.
CANDIDÍASE

A doença é marcada por um fungo adormecido dentro do corpo humano, que espera alguma oportunidade para se proliferar. Para que o fungo, Cândida Albicans, não consiga se manifestar nas pessoas, existem alguns cuidados importantes a serem tomados: evitar tecidos que aumentem a temperatura da vagina, alimentos ácidos, ou que alterem o pH vaginal, prestar atenção nos medicamentos utilizados, entre outros.
A doença não é considerada uma DST e pode vir a se proliferar quando a imunidade da pessoa estiver baixa. O tratamento é feito por antifúngicos por mais ou menos uma semana.
Matéria retirada: Revista Saúde é Vital